A morte como transformação, como etapa necessária no
nosso processo evolutivo. Foi sobre o que tratou a psicóloga Camila Novaes, pós-graduada em Psicologia Analítica e em Psicoterapia
Analítica.
Camila Novaes na condução dos trabalhos
No segundo dia do 4º Seminário Caminhos para a Felicidade, que teve como tema "Personalidade, Evolução e Felicidade", o público teve a oportunidade de desvendar uma nova visão sobre o que se entendia por "morrer" no senso comum. Permitir a morte como fim de etapas, como passagem para início de novos ciclos de vida, como percurso necessário para o crescimento do ser humano foram abordagens apresentadas como fundamentais para que se viva em plenitude.
Para o público, oportunidade de descobertas
Quem acompanhou atento, aprovou o que ouviu!
Quem participou desta edição do projeto Caminhos para a Felicidade percebeu, por exemplo, que o nosso corpo vai envelhecer, independente de buscarmos artifícios para estirpar as rugas e que o mais importante é que se mantenha a juventude no sentido de que o indivíduo continue produzindo, ativo, mas que perceba as mudanças de fase pelas quais passa.
Para a equipe da SELF, a sensação de dever cumprido com a concretização de mais uma ação que cumpre dois objetivos do grupo: conseguir os recursos necessários para a criação da Fundação Lar Feliz e possibilitar à comunidade regional a discussão sobre temas que proporcionem o crescimento e a felicidade d ecada um.
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